Garage: a melhor arte para o melhor cabo de instrumentos

Garage: a melhor arte para o melhor cabo de instrumentos

Linha indicada para quem gosta de um bom som, aliando custo e benefício.


Embu das Artes (SP), 29 de junho de 2023 – A Datalink, fabricante de cabos e conectores de alta qualidade e performance, lança um novo conceito de embalagem para a sua linha Garage, específica para instrumentos musicais – como guitarra, violão, teclado etc. Com o slogan “Arte do começo ao fim”, a ideia é unir produções artísticas: desenho, pintura e música. Para este lançamento, a Datalink convidou o grafiteiro de Embu das Artes, Luan Ribeiróvisk (@luanribeirovisk), que aprovou a ideia e elogia a empresa pela oportunidade de mostrar a sua arte e espera que outras empresas sigam a iniciativa.

A proposta, como explica a coordenadora de marketing da empresa e uma das idealizadoras do projeto, Cristina Harms Camacho, é convidar outros artistas para novas embalagens, que unem beleza e funcionalidade. “A arte tem tudo a ver com a Datalink, desde os cabos que fabricamos, o uso dos nossos cabos de sonorização na cena musical brasileira até termos o nosso complexo industrial instalado no maior polo artístico de São Paulo, que é Embu das Artes”, observa Camacho.

Ribeiróvisk diz que o momento da criação da embalagem foi bem tranquilo porque já conhecia a linha Garage, “fiquei realmente bem feliz com a coincidência de ter amigos artistas patrocinados pela marca”. Para ele, a nova embalagem mostra o compromisso da Datalink com a arte e até estabelece “uma conversa” melhor e direta com o próprio cliente.

O artista Luan Ribeiróviski. Crédito: Acervo pessoal.

O artista fala um pouco da sua inspiração para esta produção: “Música, para mim, traz muitos sentimentos, do mais melancólico, romântico ao de maior curtição e leveza. Compus a imagem fazendo um mix de tudo isso, tendo como base a suavidade que se expressa nas cores e no desenho das flores.”

Para a coordenadora de marketing, é importante “vermos a convergência de diversos saberes e competências, das áreas de engenharia, de qualidade, de inovação, de vendas da empresa sendo valorizada pela arte”.

Cristina Harms Camacho endossa que o projeto prevê o convite para outros artistas. “A Datalink chega aos 30 anos de mercado renovando seu compromisso com o melhor para o cliente, de ponta a ponta: do desenvolvimento e fabricação do produto, utilização de matéria-prima confiável e segura até os cabos chegarem às mãos do consumidor final”, elogia.

Embalagem reúne arte e estrutura para evitar danos aos cabos. Crédito: Cristina Harms Camacho.

Garage: custo e benefício
A linha Garage foi a primeira que a Datalink colocou no mercado nacional e obteve sucesso. O cabo se destina ao público que quer conciliar custo e benefício. “A Garage entrega resultados incríveis com preço acessível”, explica Maurício Fernandes, gerente de Vendas da Datalink, que é músico e guitarrista há 30 anos.

O próprio nome Garage, lembra Maurício Fernandes, foi inspirado na história de bandas internacionais e nacionais, entre os anos 1950 e 1960, que começaram com jovens músicos se reunindo na garagem de casa para tocar bem alto seus sons, principalmente nos subúrbios dos Estados Unidos.

A repaginação da embalagem da linha Garage Instrumental, observa o gerente de Vendas da Datalink, além da arte, “está estruturalmente melhor e protege o cabo de qualquer intempérie externa.”

Para Maurício Fernandes, a Datalink oferece mais esse presente aos músicos, “que fazem do ofício praticamente um ‘sacerdócio’ na entrega do melhor para o público. Estamos realmente comprometidos com essa missão”, afirma.

Confira a linha Garage e as demais da área de sonorização em https://afdatalink.com.br/sonorizacao/

Linha Garage Instrumentos
Timbres mais nítidos: Matéria-prima de alta pureza de máxima qualidade
Longa durabilidade: Plugs P10 mais resistentes e com ponta dourada
Abraçadeiras: Para manter seu cabo bem embalado
Grande flexibilidade: Capa de PVC emborrachado altamente resistente
Som sem interferências: Dupla blindagem com semicondutora e trança metálica
Versão plug P10 90°
Datalink presente na primeira fase brasileira de telecomunicações via satélite

Datalink presente na primeira fase brasileira de telecomunicações via satélite

Engenheiro de telecomunicações fala sobre a inserção da empresa no setor, na década de 1990.

 

Embu das Artes (SP), 17 de maio de 2023 – O Dia Mundial das Telecomunicações, comemorado neste 17 de maio, é uma data importante para a Datalink. A empresa nasceu no início da década de 1990, ou seja, no período em que o Brasil dava passos significativos nas telecomunicações via satélite. Comemorada pela primeira vez em 1969, a data faz referência ao dia de fundação da União Internacional de Telecomunicações (UIT), ocorrido em 1865. Em 2005, a Organização das Nações Unidas declarou o 17 de maio também como o Dia Mundial da Sociedade da Informação e, em 2006, ambas as celebrações foram unificadas.

A procura por um adaptador de cabos coaxiais de RF (radiofrequência) com baixa perda e alta qualidade fez os caminhos do engenheiro de telecomunicações Ademar Kin e dos engenheiros fundadores da Datalink se cruzarem há 30 anos exatamente. “Os cabos eram para uma empresa pioneira no segmento de comunicação via satélite, cujos donos eram o Banco Bradesco e a Rede Globo”, lembra Kin. “Podemos dizer que a primeira fase de telecomunicações via satélite começou com a Vicom e o auxílio da Datalink”, acrescenta.

Kin, hoje, é engenheiro de projeto e vendas da Mareste Equipamentos e Serviços de Telecomunicações, provedora de acesso à internet via satélite para o mercado marítimo. “Provemos o link de comunicação via satélite por meio de antenas estabilizadas e robotizadas que ficam em cima dos navios. Elas rastreiam o satélite automaticamente, independente da movimentação do navio. Essas antenas mantêm o “trackeamento” do satélite”, explica.

Para Ademar Kin, o que faz a Datalink se manter firme e em crescimento é a qualidade dos cabos. “Esse realmente é o diferencial da empresa. Quem precisa de cabos de alta performance e durabilidade tem apenas um endereço de encomenda, a Datalink”, elogia.

Confira, a seguir, a entrevista.

Como acontece o início da sua relação com a Datalink, que tem o mesmo tempo vida da empresa?
Em 1993, quando da fundação da empresa, trabalhava numa outra empresa de telecomunicação via satélite que se chamava Vicom – pioneira no segmento de comunicação via satélite, utilizando o sistema chamado VSAT. Os donos da empresa Vicom eram o Banco Bradesco e a Rede Globo, duas maiores empresas do Brasil à época e as maiores consumidoras de links satelitais. Elas decidiram criar uma empresa própria para fazer a gestão.

Na implementação do primeiro sistema da VSAT, tivemos um problema técnico que não foi solucionado pela empresa provedora da tecnologia nos Estados Unidos. Tivemos de procurar nas empresas locais. Era um adaptador de cabos de RF com baixa perda e alta qualidade, denominado cabo jumper. Dentre essas empresas, inclusive multinacionais instaladas no Brasil, encontramos a Datalink.

A empresa atendeu ao nosso desafio de nos fornecer um cabo jumper de alta performance com baixa perda e baixo retorno. Foi a única empresa aprovada e começamos a fazer compras em larga escala e grande volume. Podemos dizer que a primeira fase de telecomunicações via satélite, no Brasil, começou pela Vicom com o auxílio da Datalink. Foi a única empresa aprovada no quesito qualidade em relação a esse tipo de cabo.

O senhor acompanhou a evolução da Datalink também. Pode nos falar dela?
Sim, acompanhei praticamente todos os estágios de evolução da empresa. E começa quando eles forneciam cabos de RF nacionalizados do tipo CellFlex, de baixíssimas perdas destinados para links de microondas. Nessa fase, eles faziam a importação de cabos.

Depois, foi o início da fase industrial, quando começaram a comprar equipamentos sofisticados e modernos, como as extrusoras para a fabricação dos próprios cabos primando pela qualidade de alto nível.

Como o senhor vê a Datalink, com uma trajetória empresarial consolidada de 30 anos, daqui para frente?
Acredito que a empresa esteja realmente conectada ao futuro não só do Brasil, mas mundial, quando temos um mundo cada vez mais impactado pelas tecnologias de informação e comunicação [TICs].

Por isso, faço uma observação de que o futuro das telecomunicações via satélite está num momento de muitas e profundas mudanças, quando vemos Elon Musk [CEO da Tesla] trazendo uma constelação de satélites. Ou seja, ele promete revolucionar o que temos até agora, portanto, precisamos observar essas inovações e saber como nos unir a essa nova perspectiva.

Se a Datalink conseguir uma aproximação com a tecnologia que ele [Musk] está desenvolvendo, pode ser um caminho. Sei que a Datalink é flexível, aberta para o mercado na área de confecção de cabos em geral.

Então, acredito que a empresa já está pensando numa estratégia de mercado para estar inserida nessas mudanças tecnológicas digitais. E, com a qualidade como principal valor, vão continuar crescendo mesmo com a mudança da tecnologia que está acontecendo neste momento.

Cabos de controle da Datalink: a melhor qualidade e segurança

Cabos de controle da Datalink: a melhor qualidade e segurança

A fabricação dos cabos segue regras técnicas rigorosas e utiliza a quantidade correta de cobre.

Rosângela Ribeiro Gil
Assessoria de Imprensa
imprensa@afdatalink.com.br

Cristina Camacho
Arte e imagens
cristina@afdatalink.com.br

Há 30 anos no mercado, a Datalink oferece, em seu portfólio de qualidade reconhecida pelo mercado, cabos elétricos de controle – utilizados e recomendados para sinalização de equipamentos elétricos, circuitos de comando, cabeamento estruturado, painéis de controle, botoeiras, automação de subestações, usinas geradoras, sistemas microprocessados, ligações de máquinas, entre outros.

O cabo de controle é um modelo específico para a condução de energia elétrica até terminais que são responsáveis pelos comandos de equipamentos e máquinas. Geralmente, os cabos de controle são fabricados para atuarem em ambientes agressivos comuns nas linhas de produção de indústrias, e mesmo em instalações fixas ou móveis (serviços leves).

Por estar diretamente ligado à corrente elétrica, o cabo de controle tem especificações importantes, como possuir condutor de cobre flexível classe 2 e 5, conforme ABNT NBRNM 280, tornando-o apto para trabalhar com tensões de 300 a 1000V e em ambientes com temperatura de até 70°C. Por isso, entre as várias vantagens do cabo de controle, destacam-se: excelente flexibilidade; resistência à umidade e a alguns produtos químicos; resistência também aos efeitos do raio solar; antichama etc.

Para cumprir seu objetivo com a segurança necessária, a fabricação dos cabos de controle segue normas rigorosas para que não ofereçam riscos ao mercado consumidor do material. Por isso, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) tem a NBR7289/2014 que especifica os requisitos mínimos de desempenho para cabos de controle multipolares com condutor de cobre, isolados com polietileno termoplástico (PE) ou policloreto de vinila (PVC), para tensões até 1 kV, com cobertura.

O perigo dos cabos desbitolados
É sempre bom reafirmar que um tipo de cabo como esse, precisa seguir, à risca, as normas técnicas e entregar realmente o que diz estar no produto.

Os cabos de controle elétricos devem possuir uma determinada quantidade de cobre para cada bitola. As bitolas, chamadas tecnicamente de seções nominais, referem-se à área de um fio elétrico, ou a espessura do fio. Se esta for menor que o ideal, o sistema elétrico corre o risco de ficar sobrecarregado, com consequências indesejáveis.

É a quantidade de cobre que vai conferir e garantir ao cabo a capacidade de condução em amperes, sem o risco de sobrecarga. Por isso, não se pode buscar economia vendo apenas o preço dos cabos de controle, porque eles podem ter quantidade insuficiente de cobre. É o que o mercado define como “cabo desbitolado”, aquele que tem menos cobre (menor bitola) do que indicado em sua gravação ou do que foi solicitado no momento da compra. A quantidade suficiente de cobre é importante para atender à corrente para a qual foi adquirido.

O cabo desbitolado, além de não atender às normas de segurança, ocasiona o aquecimento e a deterioração do isolamento. Ele causa, num primeiro momento, o aumento do consumo de energia elétrica, mas, depois, pode causar até um curto-circuito e incêndio.

Como explica a gerente de Vendas da Datalink, Elizangela Cristina das Neves, “vamos supor que o cliente quer o cabo 2×1,5mm². Ele faz uma cotação e encontra um valor mais barato, que traz a gravação de 2×1,5mm². Todavia, quando se vai medir o cabo não tem aquele valor especificado, mas 2×1,3 ou até menos. Ou seja, são os cabos com menos cobre, que chamamos de desbitolados”.

Isso acontece, prossegue Neves, porque o cobre é o principal custo dos cabos de controle. “É uma forma desleal e perigosa de ganhar os pedidos. Uma atitude que a Datalink rechaça totalmente. Primamos pelo respeito, transparência e qualidade. O que o nosso produto diz entregar é o que realmente está embarcado nele”, destaca a gerente. Ela endossa: “Na Datalink, não temos cabos desbitolados, mas cabos de controle de altíssima qualidade e segurança.”

Para saber mais sobre os cabos de controle, características, valores, entre em contato com o Canal de Vendas da Datalink, de segunda a quinta-feira, das 8h às 18h, e às sextas-feiras, das 8h às 17h, clique aqui para ver os telefones e e-mails da nossa equipe.

Qualidade e segurança
Os cabos de controle da Datalink levam a marca da qualidade, com certificação adequada que garante atender ao projeto do cliente de forma satisfatória e segura. Segurança e qualidade asseverada por nossos clientes que têm à disposição um portfólio de condutores elétricos adequados a projetos diferenciados.

Outro ponto diferenciado que garante a marca Datalink é atender aos clientes em todo o Brasil de forma ágil e segura. Para tanto, contamos com uma equipe de vendas preparada para o melhor atendimento, que vai entender suas necessidades de projeto, prazo e custos.

Confira a nossa linha completa

Os cabos de controle da Datalink. Crédito: Cristina Camacho.

Cabos de controle Controlflex fita de cobre
Fita de cobre nu – Cabos utilizados para sistemas de controle, comando, sinalização e acionamento de equipamentos elétricos industriais em instalações aonde se quer proteção contra interferências, ruídos e campos magnéticos. Este tipo de blindagem propicia uma boa resistência mecânica.

Cabos de controle Controlflex sem blindagem
Cabos utilizados para sistemas de controle, comando, sinalização e acionamento de equipamentos elétricos industriais.

Cabos de controle Controlflex BC – blindagem coletiva
Blindagens de fita de poliéster mais alumínio e dreno (corda de cobre estanhado). Esse tipo de blindagem confere uma proteção contra cargas eletrostática onde são escoadas pelo condutor dreno ao aterramento da instalação.

Cabos de controle Controlflex TC e TS – blindagem com trança de cobre nu ou estanho
Blindagens com Tranças – São indicados para ambientes a onde há indução de correntes mais elevadas conferindo ao cabo uma proteção extra protegendo os condutores internos contra essas interferências. Apresentam resistência mecânica mais elevada comparado as blindagens com fita de alumínio.

>> Quer saber mais? Clique aqui.

Os melhores cabos coaxiais para transmissão de sinais e dados

Os melhores cabos coaxiais para transmissão de sinais e dados

Os cabos têm blindagem e oferecem resistência contra interferências eletromagnéticas.

Rosângela Ribeiro Gil
Assessoria de Imprensa
imprensa@afdatalink.com.br

Cristina Camacho
Imagens e arte
cristina@afdatalink.com.br

Com 30 anos de experiência em fabricação de cabos coaxiais para clientes exigentes na área de telecomunicações no Brasil e no exterior, a Datalink fornece cabos montados do tipo coaxial com performance superior e altíssima confiabilidade. Testados eletricamente (Voltage Standing Wave Ratio (VSWR), atenuação etc.), eles ainda são totalmente vedados contra umidade garantindo qualidade a longo prazo.

Muito resistente e com blindagem, o cabo coaxial é responsável por transmitir sinais e seu nome se deve ao fato de possuir várias camadas concêntricas de condutores e isolantes. A função do cabo coaxial é reduzir os efeitos e sinais externos sobre os sinais a transmitir por fenômenos ligados à interferência eletromagnética (IEM).

Por dentro do cabo coaxial da Datalink. Crédito: Cristina Camacho.

Esse tipo de cabo é utilizado em sistemas de telecomunicações (linhas de alta frequência), wireless, telefonia celular, radiocomunicação, sistemas de RF (radiofrequência) e de CFTV (circuito fechado de TV) e CATV (TV a cabo) e, ainda, em sistemas de segurança, automação, entre outras aplicações.

A Datalink segue os melhores e rígidos padrões nacionais e internacionais na fabricação dos cabos coaxiais montados, no seu complexo industrial, em Embu das Artes (SP).

Jumper montado da Datalink. Crédito: Cristina Camacho.

Resistência
A Datalink fabrica cabos coaxiais com impedância de 50 Ohms e 75 Ohms, valores típicos para, respectivamente, a área de telecomunicações e para televisão a cabo.

O principal uso de um cabo coaxial de 50 Ohms é a transmissão de um sinal de dados em um sistema de comunicação bidirecional. Algumas aplicações comuns para cabo coaxial de 50 Ohms são backbones Ethernet de computador, cabos de alimentação de antena sem fio, cabos de alimentação de antena de GPS (satélite de posicionamento global) e sistemas de telefonia celular.

Já os cabos coaxiais de 75 Ohms são especialmente indicados para a transmissão de sinais de RF (rádio frequência) em sistemas de áudio e vídeo. Algumas aplicações típicas são: estúdios de rádio e televisão (broadcasting); sistemas de segurança (CFTV) e equipamentos de CATV (TV a cabo).

O que é Ohm
É a unidade de medida de resistência elétrica que representa a relação entre a tensão (medida em volts) e a corrente elétrica (medida em amperes) de um elemento. Tal unidade está padronizada pelo Sistema Internacional de Unidades (SI). A resistência elétrica serve para impedir que uma corrente elétrica passe por um material de forma desproporcional, evitando danos e avarias como os choques elétricos e a queima de equipamentos.

Por dentro do cabo
O cabo coaxial é composto por um fio de cobre com várias camadas distintas. O centro do cabo é um fio condutor fino e ao redor dele há uma camada de isolante plástico. Sobre essa camada há uma malha metálica que fornece outra camada de isolamento e uma blindagem contra interferência externa.

A camada final e mais externa é de material plástico flexível (como o PVC) fornecendo o último meio de isolamento e ainda rodeado por uma blindagem constituída de uma malha metálica. A blindagem adicional garante proteção para evitar a saída ou perda de sinal do cabo e impedir absorver sinais externos. A blindagem, portanto, cria um campo eletromagnético de proteção a qualquer tipo de interferência de componentes elétricos próximos.

Primeira patente
A primeira patente de um cabo coaxial foi registrada em 1880, com o engenheiro eletricista e matemático inglês Oliver Heaviside. A invenção se deu porque Heaviside queria descobrir uma forma para que transmissões telegráficas fossem menos suscetíveis a interferência e fazer com que os sinais fossem enviados e recebidos sem perda de dados e informações. Outra preocupação foi desenvolver uma linha de transmissão mais resistente aos efeitos climáticos.

Solicite seu orçamento
A equipe de vendas da Datalink está preparada para atender aos clientes, informando, com todos os detalhes necessários, especificações técnicas, aplicações e orientação de instalação. A empresa também garante atendimento no pós-venda. Entre em contato pelo telefone (11) 5645-0904, pelo WhatsApp (11) 97967-0034 ou pelo e-mail vendas@afdatalink.com.br e solicite seu orçamento.

Conheça mais os cabos coaxiais da Datalink:

>> Toda a linha dos cabos coaxiais 75 Ohms, com especificações técnicas, clique aqui.

>> Toda a linha dos cabos coaxiais 50 Ohms, com especificações técnicas, clique aqui.

Automação industrial com os melhores cabos Profibus

Automação industrial com os melhores cabos Profibus

É o que oferece a Datalink, empresa brasileira há 30 anos no mercado, cujo complexo industrial fica em Embu das Artes (SP).

Rosângela Ribeiro Gil
Assessoria de Imprensa
imprensa@afdatalink.com.br

Cristina Camacho
Imagem e arte
elisabeth@afdatalink.com.br

A automação industrial tem como objetivo tornar processos industriais mais rápidos, econômicos, eficientes e inteligentes para potencializar a produtividade e competitividade de produtos. Para que tal objetivo seja alcançado, ou seja, para aumentar a autonomia de processos de fabricação, ocorre a aplicação de tecnologias de software, hardware e outros equipamentos específicos.

Ao longo da história humana, a sociedade concebeu e viveu diversas fases na evolução do ambiente industrial. Se nos primórdios da primeira Revolução Industrial (entre 1760 e 1850), cuja principal característica foi a substituição da manufatura pela maquinofatura – como máquinas de fiar, o tear mecânico e a máquina a vapor; hoje, no século XXI, que muitos consideram a quarta Revolução Industrial, a automação industrial está intrinsecamente ligada à indústria 4.0, que englobam processos conectados às tecnologias de informação e comunicação (TICs), como sistemas ciber-físicos (elementos computacionais colaborativos que controlam entidades físicas), internet das coisas (IoT), inteligência artificial (IA), computação em nuvem (cloud computing), machine learning (aprendizado de máquina) etc. para criar as chamadas fábricas inteligentes (smart factories).

Todo esse sistema funciona a partir de um intenso fluxo de comunicação de informação e dados. Para que esse processo se dê de forma segura, sem perdas, com eficiência e eficácia são necessários diversos tipos de cabos que vão viabilizar o fluxo comunicacional sem perdas.

É aí que entram os cabos da família Profibus que reúne um compilado de protocolos abertos e independentes. Eles vão permitir a integração de diversos equipamentos numa mesma rede.

A Datalink, uma das principais empresas brasileiras de cabos e conectores de alta qualidade e performance de comunicação e controle para aplicações industriais, agrícolas e smart cities e factories, produz a família de redes Profibus nas suas três versões: Profibus DP, Profibus PA e Profinet.

O Profibus-PA [Process Automation, em português automação do processo] é projetado para atender aos requisitos da automação de processos, onde se tem a conexão de sistemas e de controle com equipamentos de campo – transmissores de pressão, temperatura, conversores, posicionadores etc.

Já a versão DP [Decentralized Peripheral, em tradução para o português periférico descentralizado] é caracterizado pela alta velocidade de comunicação, que pode chegar a 12Mb/s e com tempo de reação da ordem de 1 a 5 milissegundos.

O Profinet é um protocolo de comunicação de rede industrial para troca de dados entre controladores, como os Controladores Lógicos Programáveis (CLPs) e outros dispositivos, como blocos de E/S ou drives. É baseado no padrão Ethernet e compatível com todos os seus componentes, integrando facilmente sistemas e equipamentos, possibilitando a automação.

Engenheiro de controle e automação Henrique Reis, gerente do setor de Produção da Datalink. Crédito: Cristina Camacho.

Toda a linha de cabos Profibus (PA, DP e Profinet) da Datalink segue rigorosamente as normas técnicas e tem embarcada tecnologias modernas e atualizadas, como equipamentos capazes de medir, por exemplo,  impedância, atenuação, capacitância mútua entre os condutores e resistência elétrica dos condutores. “O mais importante é que a maioria dos parâmetros é medida quando o produto está sendo fabricado, ou seja, o processo de fabricação por si só é a garantia que teremos um produto de alta performance”, destaca o engenheiro de controle e automação Henrique Reis, gerente do setor de Produção da Datalink.

Para endossar a alta performance e competitividade nesse mercado dos cabos Profibus, Henrique Reis lembra que o “nascimento” da Datalink se deu com a fabricação de produtos para o mercado de telecomunicações. Para esta produção, as características elétricas dos cabos fazem toda a diferença e existe uma série de parâmetros, tanto de projeto quanto de fabricação, que deve ser garantida para se alcançar a excelência na qualidade do sinal de radiofrequência. “Este know-how foi fundamental para termos produtos de alta performance na linha de protocolos de comunicação”, observa.

A linha Profibus da Datalink, além de ter qualidade comprovada, também chega ao mercado com outras garantias: apresentação e venda técnicas com quem conhece o produto e pode tirar todas as dúvidas ou mesmo entender a necessidade correta para a entrega do melhor produto para os negócios do cliente; cumprimento de prazo de entrega; e acompanhamento no pós-venda para qualquer informação adicional.

Os cabos Profibus PA, DP e Profinet com todas as especificações para o seu negócio podem ser conferidos clicando aqui.

Cooperação técnica pela qualidade do cabo Profinet

Cooperação técnica pela qualidade do cabo Profinet

Centro de competência brasileiro atesta cabos da empresa com sucesso.


Rosângela Ribeiro Gil
Assessoria de Imprensa da Datalink
imprensa@afdatalink.com.br

Cristina Camacho
Arte e edição de imagens
elisabeth@afdatalink.com.br

O professor Renato Ferreira Fernandes, de Engenharia e Controle e Automação da Faculdade de Engenharia Elétrica (FEELT) da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), discorre, neste artigo, sobre a profícua experiência de cooperação entre a universidade e a Datalink (www.afdatalink.com.br), em novembro de 2022. O objetivo principal foi a validação do cabo ethernet industrial fabricado pela empresa, utilizando o protocolo Profinet em testes básicos de funcionamento com equipamentos industriais.

O docente Renato Ferreira Fernandes fala da experiência: “Primeiramente, importante elogiar o contato entre empresa e universidade para troca de experiências e conhecimento. Como somos hoje um centro de competência Profibus e Profinet, a Datalink nos abriu as portas para uma visita e para conhecermos as suas instalações e seus produtos. Posteriormente, oferecemos nossa ajuda no que fosse necessário para divulgação de conhecimento e para testes básicos caso fosse necessário. Como a Datalink estava produzindo um novo cabo Profinet, nos pediram ajuda para a validação do cabo no nosso Laboratório de Automação, Redes Industriais, Supervisórios e Acionamentos da FEELT.”

O trabalho de testagem, observa o professor, foi organizado conjuntamente com o técnico Hermano Santos Costa e contou, ainda, com o acompanhamento dos alunos de Iniciação Científica Guilherme Almeida Andrade e Lucas de Araújo Dantas, do curso de Engenharia de Controle e Automação da FEELT-UFU.

O teste consistiu em validar o cabo Profinet em uma condição de processo com tamanhos de cabos variados até o limite da especificação com equipamentos industriais. Neste caso, não foram utilizadas fontes de ruído ou teste de stress do cabo em condições adversas.

Os resultados dos testes iniciais mostraram a necessidade de adequação do cabo inicial para garantir a comunicação com distâncias maiores de 50 metros. A equipe da Datalink foi contatada. Ela se mostrou prontamente receptiva e entendeu a solução para a fabricação com as vias em posicionamento correto, já que o conector Profinet já possui a ordem correta das vias no cabo. “Nessa aproximação saudável entre empresa e universidade se conseguiu, em cooperação, é bom frisar, descobrir a questão e proceder a inversão de vias. Feito isso foi possível comunicar normalmente com o cabo com a distância próxima da máxima de 100 metros”, observa o docente da UFU.

A metodologia empregada se valeu da montagem de um cenário de validação com equipamentos industriais Profinet, consistindo no CLP S71200 da Siemens como IO controller, e no CPX-20 da Festo como IO Device na rede, conforme mostrado na Figura 1.

Na lógica de controle foi enviado 8 bytes de leitura, representando na lógica valores de cartões de entrada digital e analógico. O controlador recebia os valores e enviava os valores lidos de retorno para o CPX. Desta forma, se houvesse qualquer problema na lógica, o controle parava de funcionar. Já para medir a quantidade de pacotes enviados na comunicação foi utilizado o analisador de rede MT1000A Network Master Pro da empresa Anritsu.

O analisador de rede pode ser testado em duas configurações específicas para o meio físico ethernet: ping e pass through. No teste de ping, o equipamento ethernet somente respondia ao comando de ping medindo a latência da comunicação e a taxa de erro. Neste caso a comunicação era ponto a ponto com o device. Enquanto no teste pass through o analisador era colocado no meio da comunicação entre o Controlador e o Profinet IO Device. Desta forma, era possível interceptar o pacote de dados e verificar a sua integridade, bem como o conteúdo do pacote recebido.

Sabendo que em uma estação Profinet a principal topologia é estrela com cabos de até 100 metros foram feitos testes em três cenários de aplicação: teste de performance com cabo pequeno (5 metros), teste de performance com o cabo médio (50m) e teste de performance com cabo grande (90m).

Destacamos os testes com os tamanhos: de 5 metros, 50 metros e de 90 metros com uma inversão dos fios.

Para todos os testes foram utilizados quatro conectores RJ45 metálicos e os cabos da Datalink no padrão Profinet. Os cabos foram montados no laboratório e testados com testador de cabo padrão. Foram realizados o teste de ping e o teste de pass through para todos os cenários.

1) Teste cabo de 5 metros
Neste primeiro cenário foi utilizado um cabo de 5 metros da Datalink e um outro cabo de outro fabricante (cabo pronto). O teste de ping foi realizado com o CPX da Festo. O pass through com a lógica de controle do S71200 para o CPX. O resultado não apresentou problema durante os testes.

2) Teste cabo de 50 metros e 40 metros
Então, foi dividido o cabo em duas partes 40metros e 50metros. Inicialmente foi feito teste com o cabo de 50 metros e posteriormente com o de 40 metros. O teste de ping foi realizado com o S71200. O pass through com a lógica de controle do S71200 para o CPX. O resultado foi que não ocorreram problemas durante os testes.

O teste de ping consistiu no envio de comando de ping a cada 1 segundo com o tamanho de 70 bytes durante 5 minutos. Foram enviados 151 pacotes e todos foram respondidos.

O teste de pass through consistiu no envio de comando do controlador no scan da lógica de controle durante 5 minutos. O throughput da rede foi de 272 Kbps com um tamanho médio de 68 bytes de mensagem. Foram envidados 191089 pacotes e ocorreram 6 erros de transmissão.

3) Teste cabo de 90 metros
No teste de 90 metros, a equipe da Datalink fez uma inversão das vias, o que garantiu alcançar a comunicação correta tanto do teste do ping quanto da CPU S71200 com o Equipamento CPX.